O ano de 2022 vem sendo marcado por milhares de acontecimentos, alguns que chamam atenção na capital baiana e região metropolitana, são as diversas mortes de rifeiros que já ocorreram ao longo do ano e em pouco intervalo de tempo.
Se somarmos os casos já registrados ao mais recente ocorrido neste domingo (11), chegaremos a um total de 8 pessoas assassinadas, que trabalhavam com o negócio de rifas.
Confira os casos de morte de rifeiros que repercutiram esse ano:
Jaiane Costa, de 22 anos, foi morta no início deste ano. Antes do corpo da jovem ser encontrado em estado de decomposição, ela foi dada como desaparecida durante um mês.
Isabella do Espírito Santo, desapareceu no dia 20 de junho, e foi vista pela última vez no mesmo dia na rua onde morava com a mãe. Após muitas buscas, idas e vindas ao IML, o corpo da jovem foi localizado já no Instituto Médico Legal.
William Santos, era uma rifeira transexual, e foi morta no dia 26 de julho, com golpes de punhal, no bairro do Largo do Tanque. Após ser perseguida por homens em uma moto, cai ferida em frente a um estabelecimento comercial da região.
No final do mês de julho, o rifeiro Joilson Falcão, foi morto a tiros em frente a uma borracharia no bairro Campinas de Pirajá. De acordo com testemunhas, três homens chegaram e dispararam contra ele.
Os irmãos gêmeos Rubens e Ruan, de 23 anos, foram mortos após saírem para uma festa no bairro do Lobato, os jovens foram sequestrados e executados.
E temos o caso mais recente do casal de rifeiros, Hynara Santa Rosa da Silva, 39 e Rodrigo da Silva Santos, 33, que foi morto a tiros em um condomínio em Barra de Jacuípe, litoral norte da Bahia.