No ano de 2022, o estado da Bahia tinha o sétimo maior contingente de unidades locais de empresas formais e de funcionários assalariados do Brasil. Por outro lado, a média de salário dos trabalhadores era de R$ 2.839,60, a sexta menor do país. O pagamento ficou abaixo da média nacional, de R$ 3.542,19 à época.
As informações são do Cadastro Central de Empresas (Cempre), atualizado anualmente e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (20). Confira os números:
- 469.986 unidades locais de empresas formais ativas na Bahia
- 2.978.368 pessoas ocupadas, sendo 549.064 como proprietárias ou sócias e 2.429.304 como empregadas assalariadas.
O estudo mostra que, no quesito salário, os nove estados do Nordeste ocupavam as piores posições. O pior cenário é o da Paraíba, com média de R$ 2.636,51.
As remunerações eram maiores no Distrito Federal (R$ 5.902,12), no Centro-oeste brasileiro, no Amapá (R$ 4.190,94), na região Norte, e em São Paulo (R$ 4.147,84), no Sudeste.