Bahia perde para Palmeiras e Ceni e explica a escalação do time

O Bahia entrou em campo com um time cheio de reservas, diante do Palmeiras, na noite deste sábado, e perdeu o segundo jogo seguido no Campeonato Brasileiro. No Allianz Parque, Raphael Veiga sacramentou o revés tricolor por 1 a 0, em jogo da 30ª rodada

As novidades do Bahia que chamaram atenção foram a formação tática com três defensores, o 3-4-3, e as sete alterações na equipe titular em relação à derrota para o Cruzeiro.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Rogério Ceni disse que o Bahia tinha treinado a formação e utilizado essa alternativa na vitória sobre o Goiás.

– Como esperado, o Palmeiras teria uma maior posse de bola. As chances que o Palmeiras criou no primeiro tempo foram de erros de passe de fora para dentro, onde é mais difícil em um campo rápido como esse, que não estamos acostumados a jogar. O sistema a gente já tinha trabalhado contra o Goiás, uma linha de três. Trabalhamos semana passada e ontem [sexta-feira], quando fomos ao Centro de Treinamento do Corinthians. Sistema bem definido para marcar o Palmeiras, bem encaixado. Na pressão pelo lado esquerdo falhamos um pouco. Mas assim, no geral, acho que não foi um jogo ruim. Diferente do Cruzeiro, que foi um jogo péssimo. O Palmeiras tem um grande time, mas se não tivéssemos cometido o erro de passe por dentro, acho que poderíamos ter saído daqui com pelo menos um ponto – explicou Ceni.

Em relação às sete mudanças no onze inicial, a explicação foi o desgaste físico. Contra o Alviverde, o Tricolor completou o quarto jogo em dez dias. Nesta terça-feira, há novo compromisso contra o Fluminense.

– Arriscamos um time mais alto hoje, tiramos os jogadores que estavam exaustos. Os que não tiramos, um deles sofreu uma lesão muscular, para você perceber o cansaço. Jogos a cada três dias, o risco de lesão acontece. Tiramos jogadores pendurados porque precisamos de um time para jogar contra o Fluminense. Temos cinco jogos em casa, vencemos os dois últimos. O torcedor tem que acreditar, marcar presença e incentivar. Temos que vencer os jogos em casa.

Fonte: G1

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