Acusações injustas”: membros da Diretoria da Irmandade do Bonfim defendem Padre Edson

Um documento assinado por cinco dos sete membros da Diretoria da Irmandade (Dignitários) da Basílica do Senhor do Bonfim se mostra contra à acusação feita pela Mesa Diretora da Devoção da igreja, de que o padre Edson da Silva, reitor da basílica, teria recebido R$200 mil “sem previsão” e coordenado um projeto de forma ilegal.

O manifesto afirma que as acusações “caluniam” o padre “de forma injusta e infundada”. De acordo com os dignitários, juntam-se a eles “mais de uma centena de membros da irmandade”, fiéis e devotos voluntários, além de membros do conselho. A Mesa Diretora é responsável por eleger o corpo de dignitários. 

Um movimento intitulado “A Irmandade do Bonfim Somos Nós” será realizado às 7h30 de domingo na Basílica. Os Dignitários convocaram “todos os fiéis católicos de todas as paróquias” e a “Bahia, livre, Negra, Branca. Indígena” para participarem do protesto. Eles declararam ainda que a Irmandade é uma “minoria” que não os representa.

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