De acordo com informação divulgada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) nesta quarta-feira (20), os quatros suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas, queriam utilizar a imagem da vítima para lançar a carreira de Victor Gabriel, um deles.
Os quatro homens foram indiciados pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. A vítima foi encontrada morta no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, cidade da Região Metropolitana de Salvador. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.
A família da cantora pediu á imprensa para que não a chame mais de “Sara Mariano”, justificando que não quer mais associar a imagem da artista a do marido, preso suspeito de comandar o crime.
O que a denúncia informa:
– O crime cometido por Bispo Zadoque, Victor Gabriel e Gideão Duarte, a mando de Ederlan Mariano, tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Mariano, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”;
– Com isso, a suspeita inicial de que o crime teria sido motivado por ciúme.