Grupos do Ministério Público do Trabalho (MPT) receberam, desde antes do primeiro turno, uma série de acusações sobre coação de empresas sobre empregados, que vão desde ameaça de demissão ou pagamento de bônus, a depender do resultado da eleição.
Em entrevista ao jornal O Globo, a coordenadora nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades (Coordigualdade) do MPT Adriane Reis disse ter notado o aumento de denúncias nas proximidades do primeiro turno e destacou se preocupar com a possibilidade de intensificação da prática durante o período de campanha pelo segundo turno.
A procuradora também se preocupa com a subnotificação de casos, especialmente nos que envolvem trabalhadoras domésticas. Para ela, esse é o grupo mais vulnerável.
A coação eleitoral é um crime que pode levar a até seis meses de prisão.
Com informações do site Metro1