Hemoba e Polícia Militar promovem campanha para doação de sangue

FOTO: Divulgação/Hemoba

Pelo quarto ano consecutivo, a Fundação Hemoba e a Polícia Militar da Bahia promovem a campanha ‘Doe uma Gota de Carinho’ para sensibilizar e mobilizar tanto a corporação como a sociedade baiana a doarem sangue. A abertura da ação acontecerá na Guarnição Militar do Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, onde uma unidade de coleta móvel (Hemóvel) permanecerá estacionada nos dias 26 e 27 de abril, das 8h às 16h, para atendimento dos policiais militares e voluntários que residem ou trabalhem na região. Na ocasião, serão realizadas coletas de sangue e cadastros de doadores de medula no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome)

No período de 26 de abril até 25 de maio, a campanha ocorrerá em todas as unidades da Hemoba, na capital e no interior. A participação dos policiais militares na doação de sangue contribui para manter os estoques no nível recomendado para suprir as necessidades das unidades hospitalares do estado. “A colaboração da Polícia Militar é de grande importância para a Hemoba, principalmente, porque dependemos em boa parte da captação voluntária e altruísta de doadores, através de campanhas de mídia e parcerias”, declara Luiz Catto, diretor-geral da Fundação.

 “Juntamente com a Fundação Hemoba estamos promovendo a quarta edição da Campanha Doe uma Gota de Carinho, que foi construída há quatro anos e se perpetua até hoje pautada no amor, na união, no respeito e no compromisso com nossa sociedade”, declara Major Janaína Caldas, coordenadora de Direitos Humanos da Polícia Militar da Bahia.

Para realizar a doação, o candidato deve estar bem alimentado e em boas condições de saúde, sem sintomas virais; pesar mais de 50 quilos, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12h, não fumar por, pelo menos, duas horas, e ter entre 16 e 69 anos incompletos. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados de um responsável legal e apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.

Já para o cadastro de medula óssea é necessário que o voluntário tenha entre 18 e 35 anos, esteja em bom estado geral de saúde, não possua doença infecciosa ou incapacitante e não apresente doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico. Os dados pessoais e os resultados dos testes serão armazenados no Redome, coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca).

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