Entenda a causa da internação da Atriz Elizangela do Amaral

Atriz chegou a ficar quatro dias internada no Hospital Municipal José Rabello de Mello, em Guapimirim. Unidade de saúde já havia dito que ela não tinha sido vacinada.

Após ser internada em estado grave com sequelas da Covid-19, Elizangela confirmou durante uma live com o jornalista Thony Di Carlo, na última quinta-feira (3), que não se vacinou contra a Covid-19. As informações são do “O Dia”.

Durante o bate-papo, a atriz negou que tenha contraído o vírus e disse que foi hospitalizada para tratar uma pneumonia. “Fizeram aquele bando de ‘fake news’ comigo sobre eu ser contra a vacina. Eu não sou contra a vacina. Sou uma senhora de 67 anos que vai tomar a vacina da gripe”, disse.

Elizangela ainda afirmou na live que não se vacinou porque não pode e não quer, disse que a vacina era um “experimento” e soltou: “Eu não sou cobaia”.

“Se tive [covid], foi muito leve, durante todo esse tempo esse trecho. Busquei me fortalecer, fazer as coisas que pudessem botar meu organismo legal, firme, zinco, aquelas coisas, vitamina D, e foi o que fiz durante todo esse tempo. Nem ninguém aqui em casa teve”, afirmou.

Vale lembrar que, a atriz continua fazendo o uso de oxigênio em casa e começa a terceira fase de seu tratamento nesta sexta-feira (4), onde iniciará uma fisioterapia pulmonar.

Fisioterapia pulmonar

O empresário da atriz, Lauro Santanna, também havia mencionado, no último dia 23, a melhora no estado de saúde de Elizangela, e dito que ela já fazia fisioterapia pulmonar – que são exercícios que ajudam a expandir a capacidade do órgão.

“Desde o sábado (22), ela foi liberada para fazer pequenos exercícios que não comprometam muito, porque ela ainda fica muito cansada, mas está muito bem, se recuperando cada vez mais”, disse Lauro ao g1.

Lauro também disse acreditar que a gravidade do estado de Elizangela tenha se dado por causa dos problemas respiratórios prévios que ela possui. A atriz já teve um efisema pulmonar e foi internada em agosto de 2019, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio, com diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

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