Kátia Oliveira pede ao governo do estado e ao MInfra reforma do aeroporto de Teixeira de Freitas

Segundo a deputada, o terminal, que teve a operação de voos comerciais suspensa, necessita de equipamentos que viabilizem o pouso e decolagem das aeronaves.

A deputada estadual Kátia Oliveira (MDB) solicitou ao governo do estado e ao Ministério da Infraestrutura (MInfra) a realização de obras de manutenção e reforma no Aeroporto 9 de Maio, em Teixeira de Freitas, com o objetivo de permitir a operação de voos comerciais regulares, em todos os turnos. A parlamentar destaca que o terminal atende à região do Extremo Sul da Bahia, o nordeste de Minas Gerais e o norte do Espírito Santo.

Contudo, devido à ausência de infraestrutura adequada no aeroporto, a operação de voos comerciais foi suspensa pela companhia aérea que operava no local.

Segundo a deputada, o terminal necessita de equipamentos que viabilizem o pouso e decolagem das aeronaves, sobretudo quando as condições climáticas e de visibilidade encontram-se adversas, visando garantir a total segurança na operação dos voos comerciais.

“São necessários investimentos na ampliação do Pátio de Aeronaves, na reforma e ampliação do Terminal de Passageiros, bem como o alargamento da pista, de forma a aumentar a capacidade instalada neste aeroporto, servindo com maior eficiência e amplitude o município de Teixeira de Freitas e todo o Extremo Sul da Bahia, nomeadamente as cidades que se encontram localizadas num raio de 100 quilômetros deste aeroporto”, afirmou.

Kátia Oliveira destaca que a existência de aeroportos estruturados – que estejam aptos a operar táxi aéreo e voos comerciais no período diurno e noturno – contribui exponencialmente para a expansão da atividade turística e dos demais serviços relacionados a este setor.

“Vale registrar que, entre 2010 a 2018, o crescimento médio anual nas cidades servidas por aviação foi de 2,08%, enquanto as cidades sem aviação cresceram 1,61%”, informou.

De acordo com a parlamentar, é preciso adequar o aeroporto às normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).

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