Manifestações para marcar o Dia do Trabalho, celebrado neste sábado (1º) foram realizadas nesta manhã em Salvador.
Movimentos sociais e centrais sindicais fizeram um ato simbólico na avenida ACM, uma das principais da capital baiana. Com cartazes, grupo defendeu a criação de empregos e a não privatização de estatais. Todos usavam máscaras.
No ato, os manifestantes também abordaram a pandemia da Covid-19 que já causou mais de 400 mil mortes no país. Eles preencheram sacos plásticos com pano e papel para simbolizar corpos de pessoas que morreram por causa do corona vírus.
O protesto ainda foi contra a demora na vacinação no Brasil e a favor do retorno do auxílio emergencial no valor de R$ 600. A manifestação contou com carros de som, faixas e bandeiras.
A pista de veículos próximo a um shopping da capital baiana foi ocupada parcialmente pelos manifestantes e ficou interditada durante o protesto, mas o ato não causou grande congestionamento. Em seguida, o grupo foi para o Farol da Barra e colocou cruzes em frente a um dos principais pontos turísticos de Salvador, em homenagem às vítimas da Covid-19 no Brasil.
Foi realizado ainda um protesto da APLB, o sindicato que representa os professores e trabalhadores em Educação da Bahia. O grupo colocou também, cerca de 200 cruzes em outro ponto do bairro da Barra, no Morro do Cristo. O objetivo foi relembrar os professores do ensino público que morreram em decorrência da Covid-19 na Bahia.
Por G1BA