De forma desumana, a Agência da Coelba tem fila de espera de mais de 4 horas. Cliente como dona Raiana, que veio somente resolver transferência de titularidade, comenta a falta de administração por parte dos gestores. Segundo a consumidora, não é a primeira vez que acontece dela ter de esperar mais de 4 horas para ser atendida.
Para fazer a triagem de atendimentos são distribuídas senhas de papéis sem o horário de chegada, tal procedimento, conforme as pessoas que estavam no local, são realizados para que não sejam computados os horários de espera.
Vale salientar, com as medidas de segurança em relação ao COVID 19, essas fichas podem transmitir o vírus uma vez que são reutilizadas mais de uma vez. Em pleno século XXI, uma empresa de grande porte que nem a Coelba não dispõe de um cadastro digital.
Além disso, clientes, primeiro, ficam num espaço em uma área externa da agência sem nenhum conforto. Relatos apontam que a espera nesse ambiente é por volta de duas horas. Depois, quando o consumidor entra na loja de atendimento, ficam mais algumas horas dentro da Agência antes de ser finalmente atendido.
Algumas solicitações podem ser feitas pelo teleatendimento ou pelo site da Coelba. Entretanto, não são todos os serviços que podem ser feitos por esses meios. E também não são todas as pessoas que tem conhecimento para acessar tais canais.
Um ponto apontado pelos clientes é que, em geral, mesmo com o aspecto de desanimados, não falta boa vontade dos funcionários em atender. Mas são visualmente poucos para darem conta da alta demanda.
Nesse ponto, o especialista em recursos humanos, ouvido pelo portal, apontou que por trás dessa desmotivação de funcionários existem causas como: má gestão, baixos salários e carga excessiva de trabalho dos funcionários.
Observamos que além das reclamações presenciais, na internet vários clientes comentam sobre o atendimento da agência. Veja imagem abaixo:
Os cidadãos merecem melhores serviços prestados.
Nosso portal está à disposição da Coelba para a defesa das denúncias sobre o atendimento.
Por/ Tatiane Lena