
Um dos setores mais impactados com a suspensão dos serviços é o da saúde. Unidades de saúde da família, centros de atenção psicossocial e centros de especialidades odontológicas são afetados.
Os servidores municipais de Salvador iniciaram, nesta terça-feira (31), uma paralisação de 72 horas. Os trabalhadores reivindicam reposição inflacionária de 56,07% nos salários, além de outros benefícios como incremento no auxílio alimentação e mudança no modelo de concessão do auxílio transporte.
Um dos setores mais impactados é o da saúde. Unidades de saúde da família, centros de atenção psicossocial e centros de especialidades odontológicas são afetados. A vacinação contra Covid-19 e Influenza também pode ser alterada, por causa do movimento.
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Servidores que trabalham na fiscalização do trânsito e transporte, trabalhadores da manutenção e obras, salva-vidas, psicólogos, assistentes sociais, agentes de fiscalização de ordem pública, agentes de fiscalização urbana e servidores aposentados, farão assembleia geral na manhã desta terça para decidir ou não pela suspensão das atividades.
A reunião será em frente ao Palácio Thomé de Souza, onde fica a sede da prefeitura, no Centro da capital, a partir das 8h.
De acordo com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), a paralisação foi aprovada em assembleia setorial realizada na semana passada. A reportagem entrou em contato com a gestão municipal, mas ainda não obteve resposta.
Segundo o Sindseps, a categoria não aceita a proposta de 4% oferecida pela Prefeitura e pretende manter a mobilização até que a negociação com a Secretaria de Gestão (Semge) seja retomada “com percentuais que diminuam os prejuízos da inflação sobre os salários”.