Nesta quinta-feira (20), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, se reuniram com acionistas da Shein.
Apesar da varejista chinesa ser uma empresa focada no comércio online de importação de produtos, durante a reunião com o ministro, os representantes da empresa se comprometeram em investir na criação de fábricas no Brasil, para que a produção e o envio sejam nacionais.
Os acionistas da plataforma se comprometeram em gerar 100 mil empregos no território brasileiro e afirmaram que vão nacionalizar 85% das mercadorias vendidas ao Brasil. Os representantes da Shein também declararam que a empresa seguirá as regras de conformidade e a legislação brasileira sobre o comércio eletrônico.