O estado da Bahia possui 24 nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão, de acordo com o governo federal.
Conforme o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2018, fiscais do Ministério do Trabalho resgataram um homem que era mantido em condições análogas às de escravidão com seu filho na Fazenda Riachão, pertencente a Manoelito Argolo dos Santos, ex-prefeito da cidade de Entre Rios. Já a capital baiana possui um nome na “lista suja”: Elza Duran Lourenço, dona do Galpões e Terreno, que fica no bairro da Liberdade.
No país, mais 204 nomes foram adicionados à lista. A inclusão foi a maior já realizada, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ela inclui a Cervejarias Kaiser, do Grupo Heineken. O grupo, entretanto, informou que a inclusão da empresa na lista está relacionada a infrações trabalhistas:
Veja os 24 nomes da Bahia:
ADEMÁRIO BATISTA CORDEIRO
ADRIANO GONÇALVES MENDONÇA
ARLINDA PINHEIRO DE SOUZA SANTOS
AURENY CARVALHO MOURA
BENEDITO DE ALMEIDA
DERMIVALDO LOPES DE ALMEIDA
EDUARDO AUGUSTO ESPIRITO SANTOS NOVAIS
ELZA DURAN LOURENÇO
FAZENDA CONJUNTO CAPRINI EIRELI
GILVAN LIBÓRIO DE OLIVEIRA
HENRIQUE RUBIM
HERMANN REHEM ROSA DA SILVA
IRAILDES SANTANA DE OLIVEIRA
JEAN CLEBSON ARAÚJO MAGALHÃES
JOSE ANCELMO PEREIRA DA SILVA
JOSÉ NILTON ALVES PEREIRA
MANOELITO ARGOLO DOS SANTOS
MARCO ANTONIO DA SILVA COSTA
ODILON CORREIA DE FREITAS
PEDRO ALEXSANDRO ALVINO BASTOS
RENILTON LUIZ RIOS DA COSTA
VALDIR CARNEIRO DE SOUZA
WALTER LOPES TELLES FILHO
ADEMÁRIO BATISTA CORDEIRO